Confesso que estava curioso para ler o mais novo prêmio nobel latino-americano, mas "creo que prefiero Gabriel García Márquez". O mais interessante da estória é a descrição da passagem do tempo ao longo dos 40 anos em que a narrativa se desenrola, o surgimento dos movimentos hippie e punk (entre outros fatos da História mundial), mas no todo a estória não me pegou. Pouca emoção, um narrador muito apaixonado e sempre uma nova travessura de sua amada menina má. O castelhano peruano também me pareceu mais parecido ao português que o colombiano. 400 páginas boas para "practicar" o espanhol. Para "Travessuras da menina má" uma nota 6,0 está até generosa
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