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domingo, 31 de julho de 2011

Platoon

Ares, deus da guerra, filho legítimo de Zeus e sua esposa, nossa persona non grata Hera, era louvado nas guerras, o derramamento de sangue era sua glória, seu tributo, e é essa sensação de carnificina que se vê pela ótica do diretor Oliver Stone, que esteve no Vietnã e viu de perto os horrores de uma guerra perdida pelos norte-americanos. O deus da guerra age na pele de um oficial sanguinário, um vilão sem interesse pela vida alheia, e nisso histórias de vidas perdidas em combates passam pela tela acompanahdas da rotina diária do Vietnã. Histórias que devem ser reais, contadas por alguém que viu de perto como a coisa funciona num filme que ganhou o Oscar de melhor filme. Pra quem não se importa com mortes é uma boa pedida. Nota: 8,0

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